De cada fábrica de voz

O amo de que se faz,

De intrometer se traz,

De começas o comício,

De cada um novo início.

O ermo de uma fábrica,

E faz-se palavra única,

De cada fabrica a voz,

Com fosse até aos nós.

De feridas de derivantes,

Derivada atriz e coadjuvantes,

De todas as horas passadas.

De cada ser cernes aladas,

De cada oras de fragatas,

E indo parar nas erratas.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/07/2020
Código do texto: T7021294
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.