CIA, ABIN, FBI
Ouço do insolente, o estampido da espoleta
Vejo manchetes de decretos, ouço a morte
Sinto o cheiro na podre fumaça, do sangue
E dá presidência um gargalhar infame
Fazem que adora um "Deu", na perversidade
Obrigando dá miséria, um dizimo que agrade
Não mais Gregos e Troianos, Más brasileiros
Aliados de Norte Americanos, pioneiros
Em dizimar uma pátria, respeitada no mundo inteiro
Que mesmo com seus erros, acertava com empreiteiros
O construir um futuro pra Nação sem devaneios
Como quer genocídio, para esconder milicianos
Faz das Forças Armadas e do Supremo Tribunal de Justiça
Jogo de CIA, FBI, ABIN, do mesmo tabuleiro nosso cativeiro.
Kiko Pardini