O corpo de verdade
O corpo de um soneto só,
E doce de mel de involucro,
De manhã veio seu lucro,
De quem retorna ao pó.
O corpo de verdade se sustém,
O corpo de quem sinceridade,
De fazer amar a ela também,
E de correr com a humanidade.
O ocaso de um ser atraso,
Educados como o vaso,
De idílios e de serenadas.
De cordiais vozes aladas,
De cada voz de intrometeres,
De cálidos jovens se e certares.