O corpo de verdade

O corpo de um soneto só,

E doce de mel de involucro,

De manhã veio seu lucro,

De quem retorna ao pó.

O corpo de verdade se sustém,

O corpo de quem sinceridade,

De fazer amar a ela também,

E de correr com a humanidade.

O ocaso de um ser atraso,

Educados como o vaso,

De idílios e de serenadas.

De cordiais vozes aladas,

De cada voz de intrometeres,

De cálidos jovens se e certares.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/07/2020
Código do texto: T7020381
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.