SONETO
SONETO
Nosso poeta da morte
Versava bem e bonito
Na Paraíba do norte
Virou verdadeiro mito
Fazer soneto erudito
Seu consagrado suporte
Por lá pregara seu rito
Autentico e muito
Esse poeta bizarro
Ironizava o escarro
De toda figura humana
O menestrel do Pau-d'arco
Ali deixou como marco
A musa paraibana