NAS ABAS DE UM BUMERANGUE
Montado nas abas de um bumerangue,
Com uma mala cheia de versos,
Todos eles de nossa mente egressos,
Eis as balas do nosso bang-bangue.
Com o patrocínio de uma ONG,
Além da ajuda de órgãos diversos,
Até de alguns agiotas perversos,
Me especializei em ping-pong.
Doutorei-me em saques e rebatidas,
Fiz mestrado em cortadas e saídas,
Pra jogar o jogo que a gente gosta.
Espero neste jogo sem aposta,
Pra cada verso ter uma resposta,
Que nos torne a vida mais divertida.
Em resposta ao poema RICOCHETE DO VERSO BUMERANGUE,
do poeta fcunha lima
........................................................................................................................
RICOCHETE DO VERSO BUMERANGUE
Bateu, voltou, meu verso foi ligeiro.
Ao retornar no tempo em ricochete,
Mais parecia então como um foguete,
Talvez só por querer ser o primeiro.
Desceu do cume ao desfiladeiro,
Feriu o vento como um estilete,
Pescando as rimas como um molinete,
Rápido, como um jovem viandeiro.
Sabendo que não anda sem ajuda,
Peço, por isso, ao vate, me acuda,
Como peço também que não se zangue.
Que o meu verso voe mais livre,
Vou entrega-lo ao vento por delivere,
Mas volte sempre como bumerangue.
-=-
Para seguir o soneto do amigo Jota Garcia.
17-07-2020 – Fernando cunha lima
Montado nas abas de um bumerangue,
Com uma mala cheia de versos,
Todos eles de nossa mente egressos,
Eis as balas do nosso bang-bangue.
Com o patrocínio de uma ONG,
Além da ajuda de órgãos diversos,
Até de alguns agiotas perversos,
Me especializei em ping-pong.
Doutorei-me em saques e rebatidas,
Fiz mestrado em cortadas e saídas,
Pra jogar o jogo que a gente gosta.
Espero neste jogo sem aposta,
Pra cada verso ter uma resposta,
Que nos torne a vida mais divertida.
Em resposta ao poema RICOCHETE DO VERSO BUMERANGUE,
do poeta fcunha lima
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RICOCHETE DO VERSO BUMERANGUE
Bateu, voltou, meu verso foi ligeiro.
Ao retornar no tempo em ricochete,
Mais parecia então como um foguete,
Talvez só por querer ser o primeiro.
Desceu do cume ao desfiladeiro,
Feriu o vento como um estilete,
Pescando as rimas como um molinete,
Rápido, como um jovem viandeiro.
Sabendo que não anda sem ajuda,
Peço, por isso, ao vate, me acuda,
Como peço também que não se zangue.
Que o meu verso voe mais livre,
Vou entrega-lo ao vento por delivere,
Mas volte sempre como bumerangue.
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Para seguir o soneto do amigo Jota Garcia.
17-07-2020 – Fernando cunha lima