Existência
Ontem sim, parece que foi hoje, ainda sinto.
Os reflexos desta paixão, que com o passar do tempo,
Incrementou-se nesta alma que se transfere,
A ilusórios momentos perdidos, não minto.
Hoje, sim, quanta cosia eu quero que me revele,
Do meu passado, que mais parece, meu presente;
Da incerteza da vida, que me faço ausente;
Sucumbindo-me a saudade que me persegue.
O amanhã; oh Deus o que será que me espera?
Talvez flores, sorrisos meigos, uma menina,
Terna, como aquela vista, nos sonhos meus.
E na incredulidade que me desespera,
Vergo ao látego que a mim se destina;
Implorando fé, paz, pra meu futuro meu Deus.
Ontem sim, parece que foi hoje, ainda sinto.
Os reflexos desta paixão, que com o passar do tempo,
Incrementou-se nesta alma que se transfere,
A ilusórios momentos perdidos, não minto.
Hoje, sim, quanta cosia eu quero que me revele,
Do meu passado, que mais parece, meu presente;
Da incerteza da vida, que me faço ausente;
Sucumbindo-me a saudade que me persegue.
O amanhã; oh Deus o que será que me espera?
Talvez flores, sorrisos meigos, uma menina,
Terna, como aquela vista, nos sonhos meus.
E na incredulidade que me desespera,
Vergo ao látego que a mim se destina;
Implorando fé, paz, pra meu futuro meu Deus.