Súplica
Aquela alma que ao espaço se lança,
Quanta amargura, carrega consigo,
De dores, afeita, sem ter um amigo,
Ao peso da cruz, sozinha se cansa.
Repudiada que foi, ainda é capaz,
De na glória suprema de quem descansa;
Ter na mente, ainda a lembrança
De orar pelo mundo em busca da paz.
E hoje, a este mundo devotado,
Que aos prazeres da vida, se entrega,
Lanço um apelo amargurado.
Oh Deus! A este mundo cheio de refugas,
De fé para que orem põe esta alma.
Que ao espaço límpido, ainda legas.
Aquela alma que ao espaço se lança,
Quanta amargura, carrega consigo,
De dores, afeita, sem ter um amigo,
Ao peso da cruz, sozinha se cansa.
Repudiada que foi, ainda é capaz,
De na glória suprema de quem descansa;
Ter na mente, ainda a lembrança
De orar pelo mundo em busca da paz.
E hoje, a este mundo devotado,
Que aos prazeres da vida, se entrega,
Lanço um apelo amargurado.
Oh Deus! A este mundo cheio de refugas,
De fé para que orem põe esta alma.
Que ao espaço límpido, ainda legas.