Frustração
Os eflúvios poéticos, perdem-se no ar.
Escrever versos, pra quem? Se ninguém os lê.
Ficam condenados ao postergo da amplidão,
Vagando, até mesmo de você.
Quisera vê-los, por seus olhos, queimados;
Balbuciando, as palavras sem barulho;
Comprimindo-os, já banhados com prato,
De saudade, por um amor sem orgulho.
Ah! Como desejo que não fiquem submersos,
Em escombros, os anseios, ditos em meus versos;
E que revelem ao mundo, a você onde estou;
Preso as intempéries das paixões frustradas,
Arrastando poemas a musas amadas;
Perscrutando o infinito, para saber quem sou.
Os eflúvios poéticos, perdem-se no ar.
Escrever versos, pra quem? Se ninguém os lê.
Ficam condenados ao postergo da amplidão,
Vagando, até mesmo de você.
Quisera vê-los, por seus olhos, queimados;
Balbuciando, as palavras sem barulho;
Comprimindo-os, já banhados com prato,
De saudade, por um amor sem orgulho.
Ah! Como desejo que não fiquem submersos,
Em escombros, os anseios, ditos em meus versos;
E que revelem ao mundo, a você onde estou;
Preso as intempéries das paixões frustradas,
Arrastando poemas a musas amadas;
Perscrutando o infinito, para saber quem sou.