Minha Caneta Minha Arma
Enquanto gira como a terra pelo espaço
Minha esfera transmite uma escrita, em que peço
Rompa a Pátria sofrida, pelo voto, com o Exercito
Cheio de bravura com crianças,índios que nos desespera
Sei dá tinta pouca, para avalanche de maldades
Não haver, como descrever dá covarde farda
A molecagem de uma Pátria, que irrita á humanidade
A peso de trilhão de R$, acumulado para vida
Hoje custando a morte, pela péssima índole
Em desmatamento e negociatas, d'água e, incêndios
De mata nativa, entre rios e riachos, defendidos em compêndios
Cheio de ódio e repúdios, dos decretos presidenciáveis
Por todo planeta vemos á COVID 19, inaceitável
Controlada, más aqui, sendo usada feito arma, das Forças Armadas.
Kiko Pardini