O Incrédulo...
Soa o telefone na casa da moça gentil
Bem na hora que ela colhia abóboras de pescoçinho
Claro que o rapaz imaginou se tratar de mais uma fake news
A morena, as abóboras e todo aquele carinho
Como prova quero uma fotografia
Esse desaforo ouvi engolindo o pranto
Mas o que o incrédulo rapaz não sabia
É que aquela moça escrevia poesias no Recanto
Ao ver a foto imediatamente se desculpou
No exato momento em que algo dentro dela se quebrou
Mesmo assim a moça disse tudo bem...
Despediu-se dele com toda a sua cortesia
E chorou, ao ouvir ele dizer que no romper da aurora ligaria
O telefone toca... mas já não atende ninguém...
Soa o telefone na casa da moça gentil
Bem na hora que ela colhia abóboras de pescoçinho
Claro que o rapaz imaginou se tratar de mais uma fake news
A morena, as abóboras e todo aquele carinho
Como prova quero uma fotografia
Esse desaforo ouvi engolindo o pranto
Mas o que o incrédulo rapaz não sabia
É que aquela moça escrevia poesias no Recanto
Ao ver a foto imediatamente se desculpou
No exato momento em que algo dentro dela se quebrou
Mesmo assim a moça disse tudo bem...
Despediu-se dele com toda a sua cortesia
E chorou, ao ouvir ele dizer que no romper da aurora ligaria
O telefone toca... mas já não atende ninguém...