Aviso ( da Pandemia )
Igual a ontem, no passado Egito Antigo,
Quando uma praga curvou reinos dos mais fortes
Uma vez mais Deus nos envia hoje um castigo
Pra converter os corações diante da morte
Humanos, somos do planeta o seu flagelo
Seguimos presos a desejos tão mesquinhos
Que aniquilamos tudo que há de bom e belo.
Qual outro ser que extermina o próprio ninho?
A Natureza, mãe da vida, sábia mestra
Manda um aviso: se assim segue, defenestra
Os que não sabem respeitar a criação
O homem é o predador, é o que caça
Mas pode a Terra suprimir esta ameaça
Se insistirmos em não ver no outro o irmão