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E na noite ainda nova, deito e durmo.

Cedo acordo, antes que o dia revive.

Pois, quem muito dorme, pouco vive.

Depressa, ao novo dia me enturmo.

Madrugadas, silêncio insólito e ermo,

Por pouquíssimas horas ali eu estive

À custa de um pesadelo que eu tive,

Então, dormi antes que eu acabasse enfermo.

Oito horas de sono, elas são sagradas!

Meu corpo e minha mente me agradecem...

Assim, não as estrago, nas madrugadas.

Assim que os raios do sol aparecem

Já se foram minhas horas malhadas

É assim, que corpo e mente, enriquecem

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 03/07/2020
Reeditado em 03/07/2020
Código do texto: T6995215
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