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E na noite ainda nova, deito e durmo.
Cedo acordo, antes que o dia revive.
Pois, quem muito dorme, pouco vive.
Depressa, ao novo dia me enturmo.
Madrugadas, silêncio insólito e ermo,
Por pouquíssimas horas ali eu estive
À custa de um pesadelo que eu tive,
Então, dormi antes que eu acabasse enfermo.
Oito horas de sono, elas são sagradas!
Meu corpo e minha mente me agradecem...
Assim, não as estrago, nas madrugadas.
Assim que os raios do sol aparecem
Já se foram minhas horas malhadas
É assim, que corpo e mente, enriquecem
Ênio Azevedo