A OVELHINHA

Era uma vez uma ovelhinha

Que perdeu do seu rebanho,

Se viu numa floresta sozinha

Com medo de enorme tamanho.

Pr’aquelas bandas uma alcateia

Devorava as isoladas presas...

Entregue a essa terrível ideia,

A ovelhinha começa as rezas.

De repente a mata se agita

num movimento vigoroso

a ovelhinha não bale, grita.

Preparada para viver o terror

De virar num prato delicioso,

veio alegria: era seu bom pastor.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 22/06/2020
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