Horizontes incertos...
Palavras desnecessárias e inúteis que me confundem
As almas prisioneiras nos infinitos desertos quentes
Sensações invisíveis nas incompreensões e latentes...
Prelúdios que distorcem a não aceitação e difundem...
Como os cânticos das gaivotas, confusos ruídos no céu
Remotas nuvens silenciosas perpassam na escuridão
Meticulosas imagens sussurram distantes na vastidão
Transfiguram os olhares distantes, arrastando os véus.
A brisa fria acaricia maliciosamente, desliza, traz saudades
Consola os corações feridos, num enlevo acalentador
Anjos feiticeiros provocam e trazem sutis liberdades.
Desafios que instigam e elevam nas singelas valorações
Abrindo a cela fria, que vai iluminando as manjedouras
Horizontes incertos atraem, incitam medos e apreensões.
As almas prisioneiras nos infinitos desertos quentes
Sensações invisíveis nas incompreensões e latentes...
Prelúdios que distorcem a não aceitação e difundem...
Como os cânticos das gaivotas, confusos ruídos no céu
Remotas nuvens silenciosas perpassam na escuridão
Meticulosas imagens sussurram distantes na vastidão
Transfiguram os olhares distantes, arrastando os véus.
A brisa fria acaricia maliciosamente, desliza, traz saudades
Consola os corações feridos, num enlevo acalentador
Anjos feiticeiros provocam e trazem sutis liberdades.
Desafios que instigam e elevam nas singelas valorações
Abrindo a cela fria, que vai iluminando as manjedouras
Horizontes incertos atraem, incitam medos e apreensões.
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google
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