Solidão...
Solidão, o céu dardejante de estrelas preenchendo espaços vazios
Desertos nostálgicos, ermos e solitários, distantes, mas muita luz
Vejo sua imagem, um jovem belo homem que percorre bravio
Divago nas ilusões de um amor que lentamente floresce e reluz...
Não se diluem facilmente nas frias comoções contemporâneas
Esperanças sem sombras nos vagos traços de seus ternos abraços
Glorificadas são as tempestuosas ilusões matizes e espontâneas
Fagulhas que aliviam sublimemente nossos insanos compassos.
Sutilmente, o sol desponta no horizonte, indefiníveis esperanças
Febris sentir musicais, que inebriam num gozo de perseveranças
Impassíveis deuses naturais, com suas graças ternas, indefiníveis...
Dons que selam as nossas almas, nas cognições livres e diversas
Confrontamo-nos com grandezas peculiares, por vezes dispersas
Solitários corações no tempo gravitam, sentimentos indescritíveis.
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google
Solidão, o céu dardejante de estrelas preenchendo espaços vazios
Desertos nostálgicos, ermos e solitários, distantes, mas muita luz
Vejo sua imagem, um jovem belo homem que percorre bravio
Divago nas ilusões de um amor que lentamente floresce e reluz...
Não se diluem facilmente nas frias comoções contemporâneas
Esperanças sem sombras nos vagos traços de seus ternos abraços
Glorificadas são as tempestuosas ilusões matizes e espontâneas
Fagulhas que aliviam sublimemente nossos insanos compassos.
Sutilmente, o sol desponta no horizonte, indefiníveis esperanças
Febris sentir musicais, que inebriam num gozo de perseveranças
Impassíveis deuses naturais, com suas graças ternas, indefiníveis...
Dons que selam as nossas almas, nas cognições livres e diversas
Confrontamo-nos com grandezas peculiares, por vezes dispersas
Solitários corações no tempo gravitam, sentimentos indescritíveis.
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google