O emblema de uma marca triste
 

Cada panela tem mesmo a sua tampa
Singrarei mares, em busca da minha
Que a solidão não ouse não venha tirar farinha
Que o vil desamor não se faça a estampa
 
O emblema de uma marca cruel e triste
Representante da sombria temida desilusão
A dor que o meu coração a duras penas resiste
Por vezes, me faz sim ficar sem céu e chão
 
O que tem de ser meu está reservado
Quando menos se espera será me revelado
A musa flor, que me acolherá com alegria
 
Virá ao meu encontro de braços aberto
Com o intuito de me resgatar do deserto
Da solidão, dor que entristece meus dias
 

Valdomiro Da Costa 19/05/2020



Interação
 

Coisa do destino
 

Quando olhos e almas se cruzam,
E não há duvidas no que sentem,
Os corações logo, se entendem...
 
As bocas e beijos, não recusam,
O ímpeto do qual não se defendem,
E a paixão fulminante, se rendem...
 
Aceitam ter sido carma e destino,
 
Fazendo tudo, com ambos consentindo...

 

Jacó Filho 10/06/2020


 
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 09/06/2020
Reeditado em 10/06/2020
Código do texto: T6972524
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