Banalidades


Quantas manipulações para com as pessoas do bem
Violam sem o menor escrúpulo todos os sentimentos
Uma mão acena e a outra encena funestos eventos
Na mais pura inocência caem na sedução de alguém.

Atraem e beneficiam-se para avolumar a falsa integridade
Insensibilidade para com a preciosidade do bem viver
E as bondosas pessoas relutam em acreditar no mal querer
Por banalidades, suprimem a existência com fatalidades.

Comovem com ações traiçoeiras em suas falas sábias
Enganam os indefesos com vil habilidade e insistência
Precaver-se contra ações maldosas antes de chegarem.

O amor, caminho seguro, mas com o olhar de uma águia
Para Defender-se de seus predadores com consciência
Buscando novas saídas para as portas que se fecharem.




Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google