SONETO MINHA INFÂNCIA
SONETO MINHA INFÂNCIA
Minha infância querida não vem mais
Nem meu tempo sublime de menino
Alembrança sincera de meus pais
Me leva ao mais rústico desatino
Sinto sempre marcando o meu destino
Meus humildes momentos genias
Que fizeram de mim um peregrino
Neste mundo covarde dos mortais
Minha infância ditosa foi sem par
Como artista tentara divulgar
Este mundo malvado e sem pudor
A palavra me serve como escudo
Meu talento trasmite o conteúdo
Que meu cérebro guarda com pendor.