SONETO MINHA INFÂNCIA

SONETO MINHA INFÂNCIA

Minha infância querida não vem mais

Nem meu tempo sublime de menino

Alembrança sincera de meus pais

Me leva ao mais rústico desatino

Sinto sempre marcando o meu destino

Meus humildes momentos genias

Que fizeram de mim um peregrino

Neste mundo covarde dos mortais

Minha infância ditosa foi sem par

Como artista tentara divulgar

Este mundo malvado e sem pudor

A palavra me serve como escudo

Meu talento trasmite o conteúdo

Que meu cérebro guarda com pendor.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 01/06/2020
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