SONETO O CORONA

SONETO O CORONA

O corona traz

Algo lisonjeiro

Sujeito voraz

Por fama e dinheiro

Vil politiqueiro

Canalha mordaz

Que roubara a paz

No Brasil inteiro

Corona nojento

Monstro sedento

Por grana e poder

Eu peço ao Pai eterno

Que o leve pra o inferno

Antes deu morrer.

Poeta Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 28/05/2020
Reeditado em 28/05/2020
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