SONETO O CORONA
SONETO O CORONA
O corona traz
Algo lisonjeiro
Sujeito voraz
Por fama e dinheiro
Vil politiqueiro
Canalha mordaz
Que roubara a paz
No Brasil inteiro
Corona nojento
Monstro sedento
Por grana e poder
Eu peço ao Pai eterno
Que o leve pra o inferno
Antes deu morrer.
Poeta Agostinho