Fruto da ignorância
Mesmo distante me atormenta
O passado, não posso para lo
O sangue nas veias esquenta
Se pudesse eu queria drena-lo
Raízes de uma árvore podre
Que não tem sensibilidade
Da um fruto seco, feio e pobre
Sem vida e sustentabilidade
Há se eu tivesse a liberdade
Impedir de viver nessa terra
A ignorância e desumanidade
Mas se o sangue fala tão alto
O que farei eu de mim?
Se venho,de uma árvore assim.