Hálito do desencanto
Poemas, às vezes, são mais que poemas...
São pegadas fortes, bordadas com palavras,
nos bastidores do dia-a-dia, de momentos
que farfalham sentimentos e lavras...
Pedaços de vida, hoje saudade... Consenso!
Foram poemas, recitados nas tardes...
E não importava se era certo ou errado,
pois a felicidade habitava aqueles encartes...
A beleza da manhã não era somente o orvalho
e nem escondia apenas as travessuras do coração...
Havia poesia nua e o conluio do sol e da lua...
O verso codificava em poesia o que importava;
Mas o tempo esmaecia, apagava os rastros...
E com ele os gestos amados das supernovas...
Poemas, às vezes, são mais que poemas...
São pegadas fortes, bordadas com palavras,
nos bastidores do dia-a-dia, de momentos
que farfalham sentimentos e lavras...
Pedaços de vida, hoje saudade... Consenso!
Foram poemas, recitados nas tardes...
E não importava se era certo ou errado,
pois a felicidade habitava aqueles encartes...
A beleza da manhã não era somente o orvalho
e nem escondia apenas as travessuras do coração...
Havia poesia nua e o conluio do sol e da lua...
O verso codificava em poesia o que importava;
Mas o tempo esmaecia, apagava os rastros...
E com ele os gestos amados das supernovas...