Relâmpagos na noite
Os raios chicoteando na negritude e infinitos dos céus
As melodias finas dos ventos cantam com seus sopros
Os clarões finos que se arrastam como os longos véus
Luzes sem sombras remanescendo como nos assopros.
Fulminantes são os raios que assombram no horizonte
Deixando profundas cicatrizes com suas vorazes fúrias
Torrentes de águas escuras destoam o verniz das fontes
Panoramas destoam o seu brilho e provocam amarguras.
Torrencial chuva lava os cheiros debaixo das marquises
Estranho brilho nos rostos dos tristes solitários homens
Que permeiam no crepúsculo nos fins de outra jornada.
Raios quentes, claros no amanhecer, deixando-os felizes
Energias sublimares nos olhos de dor que os consomem
Misteriosas vozes ecoam na luz, orientam na caminhada.
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google
Os raios chicoteando na negritude e infinitos dos céus
As melodias finas dos ventos cantam com seus sopros
Os clarões finos que se arrastam como os longos véus
Luzes sem sombras remanescendo como nos assopros.
Fulminantes são os raios que assombram no horizonte
Deixando profundas cicatrizes com suas vorazes fúrias
Torrentes de águas escuras destoam o verniz das fontes
Panoramas destoam o seu brilho e provocam amarguras.
Torrencial chuva lava os cheiros debaixo das marquises
Estranho brilho nos rostos dos tristes solitários homens
Que permeiam no crepúsculo nos fins de outra jornada.
Raios quentes, claros no amanhecer, deixando-os felizes
Energias sublimares nos olhos de dor que os consomem
Misteriosas vozes ecoam na luz, orientam na caminhada.
Texto: Miriam Carmignan
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