Com a insignificância inerente aos mortais.
Eis-me aqui insólito e sempre embevecido!
Com a insignificância inerente aos mortais.
Sinto que me falta tudo quanto é nexo,
E assim eu não me comparo aos iguais!
Paladino dessa incompreensão manifesta,
Músico de canções não ouvidas e cantadas.
Falta-me o ar e nem por isso eu sou digno...
De reclamar da ausência de almas passadas.
Por vezes sinto que minha mente escurece,
E penso o quão clara ela nunca mais estará,
Pois como nada da mente no caos se apaga!
As vozes em mim fazem tanto coro e rimas,
Que repetidas vezes aqui dentro se ouve...
Clara clareia a claridade até o dia clarear.
Uil