Quando a Pupila Dilata...
Da boca para fora se diz o que quer
Sou idoso e o Amor não cabe mais em mim
Nunca mais sentirei o calor dos braços de uma mulher
Pois minha vida já se encaminha para o fim
Assim pensava o velho moço a cada romper da aurora
Num mundo onde os pecadores é que vão para o céu
Ele vê assim sorrindo como nos moldes de outrora
Uma meiga senhorita e seu chapéu
Caminha até ela tímido e um pouco hesitante
A moça se vira e vislumbra pela primeira vez seu semblante
Será que já nos vimos antes ou foi mera impressão?
As memórias afetivas não deixam dúvida nesse momento
As pupilas dilatam num silêncio cheio de sentimento
Ele é o dono do meu coração...
Da boca para fora se diz o que quer
Sou idoso e o Amor não cabe mais em mim
Nunca mais sentirei o calor dos braços de uma mulher
Pois minha vida já se encaminha para o fim
Assim pensava o velho moço a cada romper da aurora
Num mundo onde os pecadores é que vão para o céu
Ele vê assim sorrindo como nos moldes de outrora
Uma meiga senhorita e seu chapéu
Caminha até ela tímido e um pouco hesitante
A moça se vira e vislumbra pela primeira vez seu semblante
Será que já nos vimos antes ou foi mera impressão?
As memórias afetivas não deixam dúvida nesse momento
As pupilas dilatam num silêncio cheio de sentimento
Ele é o dono do meu coração...