INTEMPÉRIE

Calada a pena que escrevera outrora

Versos de amor, em franca inspiração,

Resta o amargo sabor da solidão,

A definir meu versejar de agora...

Vivenciando a chama da paixão,

Inestimável força propulsora

Da poesia, que o universo doura,

Trilhei caminhos de pura emoção...

Mas quis a sorte que ela se apagasse,

Deixando as cinzas do meu sofrimento

Onde, dantes, houve felicidade...

Da ternura sem fim, se fez saudade,

Do ardor, ilusão... mas não lamento:

Não existe intempérie que não passe.

Bom dia, amigos.

Ótima terça, Deus os abençoe. Bem-vindos à NOSSA página.

Obrigado, Jacó, pela excelente interação.

Não há mal que não acabe,

Nem o bem que sempre dure".

Há saída, então procure,

Ou aprenda com que sabe.

(Jacó Filho)

Assim seja, assim seja,

bate palmas e festeja,

amanhã é um novo dia,

sol brilhando - alegria!

(HLuna)

Obrigado, Hull, pela linda interação.

Na intempérie um coração

sente angústia de verdade,

pois sabe que a solidão

mata menos que a saudade.

(Hull de La Fuente)

DE TEMPOS IDOS GUARDO LEMBRANÇAS

DE AMOR QUE ME DEIXOU NA SOLIDÃO

DEI VOLTA POR CIMA COM ESPERANÇA

A VIDA ME RESERVOU BASTANTE EMOÇÃO.

(Norma Aparecida Silveira Moraes)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 12/05/2020
Reeditado em 14/05/2020
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