INTEMPÉRIE
Calada a pena que escrevera outrora
Versos de amor, em franca inspiração,
Resta o amargo sabor da solidão,
A definir meu versejar de agora...
Vivenciando a chama da paixão,
Inestimável força propulsora
Da poesia, que o universo doura,
Trilhei caminhos de pura emoção...
Mas quis a sorte que ela se apagasse,
Deixando as cinzas do meu sofrimento
Onde, dantes, houve felicidade...
Da ternura sem fim, se fez saudade,
Do ardor, ilusão... mas não lamento:
Não existe intempérie que não passe.
Bom dia, amigos.
Ótima terça, Deus os abençoe. Bem-vindos à NOSSA página.
Obrigado, Jacó, pela excelente interação.
Não há mal que não acabe,
Nem o bem que sempre dure".
Há saída, então procure,
Ou aprenda com que sabe.
(Jacó Filho)
Assim seja, assim seja,
bate palmas e festeja,
amanhã é um novo dia,
sol brilhando - alegria!
(HLuna)
Obrigado, Hull, pela linda interação.
Na intempérie um coração
sente angústia de verdade,
pois sabe que a solidão
mata menos que a saudade.
(Hull de La Fuente)
DE TEMPOS IDOS GUARDO LEMBRANÇAS
DE AMOR QUE ME DEIXOU NA SOLIDÃO
DEI VOLTA POR CIMA COM ESPERANÇA
A VIDA ME RESERVOU BASTANTE EMOÇÃO.
(Norma Aparecida Silveira Moraes)