MÃE, O SOL DO AMOR...
Oh, mãe! Enclausurada nesta pandemia!...
Pudesse ser da cepa do teu sentimento
O vírus epidêmico a se espalhar no tempo,
Que a cura no planeta, então, de paz seria...
Que doce, na amarga estrada hoje em dia,
Seria teu sorriso qual suave vento
Teus braços, cobertor, ao frio desalento
Que ao relento sofrem corpos na apatia...
Oh, mãe! É poesia as duas mãos que ofertas
Aos filhos de outros ventres ou do ventre teu
E a voz como consolo às horas mais desertas...
Calor de antigos séculos, e das eras idas
Irretocável hoje ao céu que escureceu
Pra amanhecer um sol do amor sobre as feridas...
Autor: André Luiz Pinheiro
10/05/2020
Feliz dia... Das mães de todos os dia!!!...