POETA DA MORTE
SONTEO AO POETA DA MORTE
Com vinte e nove morreu
Nosso bardo genial
Quando menino escreveu
Soneto fenomenal
Pau-darco a terra natal
Do fantastico autor do Eu
Por lá seu tronco ancestral
Com bom rgor floresceu
Como poeta da morte
Fez da cultura um suporte
Para cantar com vigor
Topava qualquer dueto
Na construção do soneto
Não teve competidor.
Poeta Antônio Agostinho.