POETA DA MORTE

SONTEO AO POETA DA MORTE

Com vinte e nove morreu

Nosso bardo genial

Quando menino escreveu

Soneto fenomenal

Pau-darco a terra natal

Do fantastico autor do Eu

Por lá seu tronco ancestral

Com bom rgor floresceu

Como poeta da morte

Fez da cultura um suporte

Para cantar com vigor

Topava qualquer dueto

Na construção do soneto

Não teve competidor.

Poeta Antônio Agostinho.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 07/05/2020
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