O silencioso verbo amar

Quando tu se fazias como advier,

Serenatas de fazer se sobressalente,

Um homem que não se mente,

E sacia a vontade com querer e vier.

O silencioso verbo a se anestesiar,

Verbos e simetrias de geometrias,

Daqui os versos que se arregrarias,

O medo é um poente de criar.

Verbo amar se faz como proeminente,

Mesmo os saberes que contentes,

E seiva de umas planas ententes.

E ser assim como passo de gente,

Corremos do foco de mentiras,

De palavras longevas e rimas.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/04/2020
Código do texto: T6933220
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