O corpo sensato
O crivo de um ser manifesta,
Assim e de amor e enuviares,
E simples assim que fazes,
E ainda de ser como resta.
O corpo sensato de vozerios,
O homem e a mulher gentios,
O mal e o bem como balanças,
De animar o sol como crianças.
O corpo destemido de sensatez,
E contar-se de um até mil e dez,
E de coincidires seus aromes.
Como assentar as tuas palavras,
De quem fazer como que abras,
Palavras doces como nomes.