O corpo sensato

O crivo de um ser manifesta,

Assim e de amor e enuviares,

E simples assim que fazes,

E ainda de ser como resta.

O corpo sensato de vozerios,

O homem e a mulher gentios,

O mal e o bem como balanças,

De animar o sol como crianças.

O corpo destemido de sensatez,

E contar-se de um até mil e dez,

E de coincidires seus aromes.

Como assentar as tuas palavras,

De quem fazer como que abras,

Palavras doces como nomes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/04/2020
Código do texto: T6932260
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