Pandemia do coração
A humanidade está doentia;
Degenerada e tão decadente...
Vive a sua vida vaga e vazia;
Tão insensível e indiferente.
Triste existência amarga e sombria,
Numa ferida tão recorrente.
Seu egoísmo é a própria agonia,
Onde se afunda tão prepotente.
Pensa ser grande e é só um cisco;
Sua atitude é um quadro sem cor,
Sua palavra é só um rabisco...
Contra essa chaga, contra essa dor,
Só uma cura: chama-se - Cristo;
Só um remédio: Chama-se – Amor.