*** MINHA ALMA CHORA ***
Minha alma chora, minha alma te ama, é amor antigo.
Vivo esse amor, por você ele vive, por você ele existe.
Desde que partiste, meu ser entoa uma canção triste.
Não almeje fugir de mim, eu tenho tudo a ver contigo.
Minha alma chora, ela muito te ama, ela corre perigo.
Você inda é a força que nutre, meu amor inda resiste.
Não me peça pra te esquecer, meu cerne não desiste.
Volta, viver longe de você, só pode mesmo ser castigo.
Minha alma chora, chora muito por não ter seu abrigo.
Eu sei e você sabe, com seu amor a menina me feriste.
Só você pode cuidar da ferida que você mesma abriste.
Minha alma chora, quer a sua volta, por você, eu brigo.
Sou eu o culpado por tudo, eu aceitei que me induziste.
Nada será como dantes, o meu amor por você persiste...
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Esse soneto nasceu a partir de um comentário meu deixado na escrivaninha do meu amigo e poeta, CHARLES LIMA. Eis aqui o meu comentário deixado, nos comentários dele no dia 13/05/16, referente ao comentário do dia 18/04/16: Lindo soneto, me deu uma certa inspiração fazer um soneto com esse mesmo título, posso???. Agora a autorização dada em 15/05/16: Há pode fazer sim meu amigo o poema.... Com o título: "MINHA ALMA CHORA" Meu caro amigo e poeta, valeu por tudo. Felicidades!!!
José Aprígio da Silva.
"Lorde dos Acrósticos"
Stenius Porto.
“Dom Lorde”
Brasília/DF.
Quarta-feira, 18 de maio de 2016 – 16:00.
Editado no Recanto das Letras - 27/04/20 - 20:35.
"Lorde dos Acrósticos"
Stenius Porto.
“Dom Lorde”
Brasília/DF.
Quarta-feira, 18 de maio de 2016 – 16:00.
Editado no Recanto das Letras - 27/04/20 - 20:35.