Morreu em Portugal,a bela terra do fado,
Como se fosse mero coelhinho indefeso,
O dono de um poderoso conglomerado,
Muito mais rico que o próprio rei Creso.
O pior de tudo, é que para a sua desgraça,
Esse milionário, que tudo podia comprar,
Morreu por falta do que Deus dá de graça,
-O produto invisível que chamamos de ar.
Eis aí um paradoxo que nos dá o pensar:
Se estamos na vida para o que vier e der,
Ou se então nós viemos para viver e doar.
Pois o bem que se perde a gente recupera;
Porém, assim como o dono do Santander,
Só se vive uma vez, e quem morreu já era.
Como se fosse mero coelhinho indefeso,
O dono de um poderoso conglomerado,
Muito mais rico que o próprio rei Creso.
O pior de tudo, é que para a sua desgraça,
Esse milionário, que tudo podia comprar,
Morreu por falta do que Deus dá de graça,
-O produto invisível que chamamos de ar.
Eis aí um paradoxo que nos dá o pensar:
Se estamos na vida para o que vier e der,
Ou se então nós viemos para viver e doar.
Pois o bem que se perde a gente recupera;
Porém, assim como o dono do Santander,
Só se vive uma vez, e quem morreu já era.