O coração de um ser poeta
 
A minha inspiração deu uma sumida
Deixando-me aqui de mãos atadas
Mas continuo com a cabeça erguida
Pois, se aborrecer não está com nada
 
A folha, em branco está à espera
Do retorno dela qualquer momento
Dos versos, repletos de sentimentos
Que encerram tristes ais, vis quimeras
 
Ao ofertar a obra, com terno sentido
Com teores mágicos, mui’ coloridos
Capazes, de fazer a vida prosperar
 
Ela faz do coração, de um ser poeta
Viver apenas, para inspirar as metas
Que leve a humanidade se realizar
 

Valdomiro Da Costa 05/05/2020
 
 
 
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 06/04/2020
Reeditado em 06/04/2020
Código do texto: T6908092
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