O fogo da vida
Brasas acessas e quentes que se dão em virtude de um fogo
Que avermelham as chamas, com apenas um pequeno toco...
De uma árvore que foi frutífera e com o tempo, ela adormeceu
Os fungos e os maus tratos, faltou o húmus e se esvaneceu...
No alvorecer da vida, um semear em terrenos férteis ao parir
Onde o sol propõe um exuberante pincel partícipe para florir
Protagonizando num palco, surpreendente de belas atrações
Bordando nos teares profícuos com as salutares conspirações...
Dialogando com as chamas abrasivas que queimam ardentes
Larvas escorregadias nos solos íngremes de pavores e delírios
Em solitários calvários que nebulosos se apagam em declínios.
Sem nenhum vento, as brasas estão inertes, não mais quentes
Se apagam para o sopro da vida, deixam os legados contínuos
Que valorizam as suas essências e preconizando os desígnios...
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google
Brasas acessas e quentes que se dão em virtude de um fogo
Que avermelham as chamas, com apenas um pequeno toco...
De uma árvore que foi frutífera e com o tempo, ela adormeceu
Os fungos e os maus tratos, faltou o húmus e se esvaneceu...
No alvorecer da vida, um semear em terrenos férteis ao parir
Onde o sol propõe um exuberante pincel partícipe para florir
Protagonizando num palco, surpreendente de belas atrações
Bordando nos teares profícuos com as salutares conspirações...
Dialogando com as chamas abrasivas que queimam ardentes
Larvas escorregadias nos solos íngremes de pavores e delírios
Em solitários calvários que nebulosos se apagam em declínios.
Sem nenhum vento, as brasas estão inertes, não mais quentes
Se apagam para o sopro da vida, deixam os legados contínuos
Que valorizam as suas essências e preconizando os desígnios...
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google