O corpo de vaidade

Com o sucesso deste homem,

Aniquilava como sua desordem,

De versos que não se contagia,

Mesmo o medo de se letargia.

O corpo de sua voz com vaidade,

E nivelar os elos como atividade,

De atingir como elo que franje,

E animar com quem longe.

Os corpos de sanidade voltem,

Mesmo o sentido que irem,

Compostos de seus amores.

Mais o corpo que de sabores,

De corredores e versos adversos,

De deificar como seres versos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/03/2020
Código do texto: T6896803
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