CONFISSÕES DE UMA POETISA
Na face divinal de cada flor
Que eu lembre a placidez do teu olhar
Se o frio da manhã me acarinhar
Que eu seja rosa para o beija flor
Quero a agua azul do lago, meu amor
Nela, uma lua linda, a cintilar
Lírica sede então vai aplacar
Neste silêncio que é meu confessor
Se o amor em minha vida transbordar
Absorta deste sonho e de paixão
Eu morrer deste ocaso ou de luar
Como estrela no céu a te esperar
Que eu parta como o dia na amplidão
Abraçada ao poente junto ao mar
Yeyé