CONFISSÕES  DE  UMA  POETISA



Na face divinal de cada flor
Que eu lembre a placidez do teu olhar
Se o frio da manhã me acarinhar
Que eu seja rosa para o beija flor
 
Quero a agua  azul do lago, meu amor
 Nela, uma lua linda, a cintilar
Lírica sede então vai aplacar
Neste silêncio que é  meu confessor
 
Se o amor em minha vida transbordar
Absorta deste sonho e de  paixão
Eu morrer deste ocaso ou de luar
 
Como estrela no céu a te esperar
Que eu parta como o dia na amplidão
 Abraçada ao poente junto ao mar



Yeyé










 
Yeyé Braga
Enviado por Yeyé Braga em 18/03/2020
Reeditado em 01/12/2020
Código do texto: T6890978
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