Badalos dos sinos

No coração que se faz testifica,

O corpo se mostra que advém,

De codornizes que voltem,

Assim palavra que fica.

Badalos dos hinos e sinos,

De sermos velhos pequeninos,

De ornar nossas vozes inteiras,

De cordiais cercadas beiras.

Badalos são nossos sortilégios,

E ficar a noção de nossos sérios,

Como o prato servido as noções.

Como o baluarte que as emoções,

De palavras sinceras que se opõe,

E dedicada voz que o tudo supõe.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/03/2020
Código do texto: T6890039
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