Badalos dos sinos
No coração que se faz testifica,
O corpo se mostra que advém,
De codornizes que voltem,
Assim palavra que fica.
Badalos dos hinos e sinos,
De sermos velhos pequeninos,
De ornar nossas vozes inteiras,
De cordiais cercadas beiras.
Badalos são nossos sortilégios,
E ficar a noção de nossos sérios,
Como o prato servido as noções.
Como o baluarte que as emoções,
De palavras sinceras que se opõe,
E dedicada voz que o tudo supõe.