O prato caro

No coração que se faz o alento,

Ele foi ao restaurante prato grego,

E assim o serviço era e cego,

De um coração sentido e lento.

O rapaz do prato caro, assim era,

De comer a vontade na primeira,

O prato era o do lugar mais caro,

De coração como chaga e raro.

O coração deste prato mais cadente,

Era carne à vontade e um doce vinho,

De semblante que surgia o carinho.

O corpo que se faz quente,

De surgires que suas frontes,

De corredores e se descontes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/03/2020
Código do texto: T6886302
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