O prato caro
No coração que se faz o alento,
Ele foi ao restaurante prato grego,
E assim o serviço era e cego,
De um coração sentido e lento.
O rapaz do prato caro, assim era,
De comer a vontade na primeira,
O prato era o do lugar mais caro,
De coração como chaga e raro.
O coração deste prato mais cadente,
Era carne à vontade e um doce vinho,
De semblante que surgia o carinho.
O corpo que se faz quente,
De surgires que suas frontes,
De corredores e se descontes.