SONETO
Tomo qualquer decisão
Para fazer o que gosto
Ponho a caneta na mão
Num bom soneto eu aposto
Quem me pergunta eu resposto
Com bastante gratidão
Pois a minha vocação
Só faz o que eu não desgosto
Como o poeta Secéu
Eu vou cantando o labéu
Que padece o mais carente
Na minha linguagem rude
Eu vou cantando a virtude
Que demonstra nossa gente