Voto de minerva
Da atroz solidão o voto de minerva
De forma alguma se dará em prol do amor
Mantém o coração numa cruel conserva
Mergulhado num enleio desesperador
O desamor uma nuance que me inerva
Algo sem pé também sem cabeça
Não vem de Deus, mas sim das trevas
Deixa o nosso viver de ponta cabeça
Porém, o amor ágape há de prevalecer
Nos nossos dias na nossa humilde vida
Por ser o porto, cais sublime guarida
A jornada que nos faz compreender
Que amar uns aos outras é terno divino
Não nos torna refém do vil desatino
Valdomiro Da Costa 29/02/2020
Da atroz solidão o voto de minerva
De forma alguma se dará em prol do amor
Mantém o coração numa cruel conserva
Mergulhado num enleio desesperador
O desamor uma nuance que me inerva
Algo sem pé também sem cabeça
Não vem de Deus, mas sim das trevas
Deixa o nosso viver de ponta cabeça
Porém, o amor ágape há de prevalecer
Nos nossos dias na nossa humilde vida
Por ser o porto, cais sublime guarida
A jornada que nos faz compreender
Que amar uns aos outras é terno divino
Não nos torna refém do vil desatino
Valdomiro Da Costa 29/02/2020