Voto de minerva
 
Da atroz solidão o voto de minerva
De forma alguma se dará em prol do amor
Mantém o coração numa cruel conserva
Mergulhado num enleio desesperador
 
 O desamor uma nuance que me inerva
Algo sem pé também sem cabeça
Não vem de Deus, mas sim das trevas
Deixa o nosso viver de ponta cabeça
 
Porém, o amor ágape há de prevalecer
Nos nossos dias na nossa humilde vida
Por ser o porto, cais sublime guarida
 
A jornada que nos faz compreender
Que amar uns aos outras é terno divino
Não nos torna refém do vil desatino
 

Valdomiro Da Costa 29/02/2020
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 08/03/2020
Reeditado em 08/02/2021
Código do texto: T6882941
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