A GULA
Não cabe nós, viver apenas de evidenciar os fatos,
Mantendo de forma oculta as rédeas do querer.
Não tente esconder o desejo que sente menina,
Ao apreciar a exuberância que se manifesta aos olhos.
A gula se funde a vontade de querer provar.
Só para ter certeza que a sensação é única,
Que o gosto da carne não permanecerá seca.
Essa admiração continuará intensa por saliência.
E por mas, que ela não esteja aberta a falar sobre,
Todas moças tem seus sonhos quentes com alguém:
Que á desperte fascínio, dono de todos seus delírios.
Daquela comunicação que é feita através de sorrisos
Que com certeza guarda inúmeros mistérios e segredos.
Tem prazer que é notável a razão e faz a pele ficar arrepiada!