Sei que eu não passo de um desatino
A minha vida, sem o dom da poesia
É uma nuance triste sem acalanto
Um enleio, amargo onde a euforia
É substituída sempre pelos prantos
Não há dúvidas que não falo de paz e amor
Muito menos de fraternidade esperança
Vivo mergulhando mesmo em triste dor
No cruel desamor, vil desesperança
Não há guarida, em mim felicidade
Pois, me torno um poeta sem brio inquieto
Jamais consigo ser aquele desafeto
Que se opõem as vertentes da maldade
Sem os dons do céu, ternos e divinos
Sei que eu não passo de um desatino
Valdomiro Da Costa 27/02/2020
Interação
Ainda
Caminho sozinho na vida,
sem ter conforto ou guarida,
ninguém escuta meus ais.
Vivo imerso em desatino,
eu sou um pobre menino,
que não sabe aonde vai.
Neste enleio, quase sonho...
quero o amor lindo, risonho.
Hluna 29/02/2020
Interação
Cumprimos nosso dever,
Ao registrar no papel,
Recados vindo céu,
Pra todos que podem ler...
Jacó Filho 02/03/2020
A minha vida, sem o dom da poesia
É uma nuance triste sem acalanto
Um enleio, amargo onde a euforia
É substituída sempre pelos prantos
Não há dúvidas que não falo de paz e amor
Muito menos de fraternidade esperança
Vivo mergulhando mesmo em triste dor
No cruel desamor, vil desesperança
Não há guarida, em mim felicidade
Pois, me torno um poeta sem brio inquieto
Jamais consigo ser aquele desafeto
Que se opõem as vertentes da maldade
Sem os dons do céu, ternos e divinos
Sei que eu não passo de um desatino
Valdomiro Da Costa 27/02/2020
Interação
Ainda
Caminho sozinho na vida,
sem ter conforto ou guarida,
ninguém escuta meus ais.
Vivo imerso em desatino,
eu sou um pobre menino,
que não sabe aonde vai.
Neste enleio, quase sonho...
quero o amor lindo, risonho.
Hluna 29/02/2020
Interação
Cumprimos nosso dever,
Ao registrar no papel,
Recados vindo céu,
Pra todos que podem ler...
Jacó Filho 02/03/2020