FIM DO CARNAVAL
O pano vai descendo lentamente,
O povo todo farto de folia.
Três noites memoráveis de festejos,
Agora, vamos todos trabalhar.
É tempo de esquecer as fantasias,
Sonhando com vindouros carnavais.
A vida seguirá mais comportada,
Há coisas sempre sérias que fazer.
Depois da curtição, chegou a hora
Das cinzas: negras marcas indeléveis,
Nas testas e nas almas dos mortais.
Do pó, nascemos todos, é verdade!
E, mesmo não querendo refletir,
Ao pó, retornaremos algum dia.
O pano vai descendo lentamente,
O povo todo farto de folia.
Três noites memoráveis de festejos,
Agora, vamos todos trabalhar.
É tempo de esquecer as fantasias,
Sonhando com vindouros carnavais.
A vida seguirá mais comportada,
Há coisas sempre sérias que fazer.
Depois da curtição, chegou a hora
Das cinzas: negras marcas indeléveis,
Nas testas e nas almas dos mortais.
Do pó, nascemos todos, é verdade!
E, mesmo não querendo refletir,
Ao pó, retornaremos algum dia.