A JANELA DA ALMA

A ‘janela d’ Alma’ estava aberta,

Então vi um ‘fruto’ doce

Saboreei antes da hora certa,

Pequei! Nem pensei que pecado fosse.

Minhas mãos, ‘sabonete’ deslizando em seu corpo,

Sua pele, ‘camisa’ que me cobria;

Saliva minha, seu anticorpo,

E a fantasia, minha alegria.

Não fiz nada, só pensei...

Mas foi assim que pequei.

Por que na hora, nem pisquei.

Fechei a ‘janela’,

Mas o que os olhos viram. Coração sentiu.

Preço do pecado, por ela.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 19/02/2020
Código do texto: T6870072
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.