Soneto de rouxinol

Somos que o nosso futebol,

Falando de vergar e rouxinol,

De surgir como o sedimento,

De comprar um doce alimento.

Soneto de uma ave canora,

De dedicar paz que ora,

Dentro de se sentir bem,

Assim modulamos até cem.

A verdade da cara metade,

De correr com o espaço,

De ser uma voar trivialidade.

E um rouxinol da amorosidade,

Já que custou uma voz de aço,

Correndo e voltando que idade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/02/2020
Código do texto: T6869814
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