Soneto de rouxinol
Somos que o nosso futebol,
Falando de vergar e rouxinol,
De surgir como o sedimento,
De comprar um doce alimento.
Soneto de uma ave canora,
De dedicar paz que ora,
Dentro de se sentir bem,
Assim modulamos até cem.
A verdade da cara metade,
De correr com o espaço,
De ser uma voar trivialidade.
E um rouxinol da amorosidade,
Já que custou uma voz de aço,
Correndo e voltando que idade.