As pazadas hediondas dos coveiros
 

O caminho, que morte às vezes escolhe
Para ceifar a nossa vida a de alguém
São alimentados por vis detalhes
Que para o ser humano não acaba bem
 
Os mais comuns são os imprudentes
Por achar que nada de ruim lhe acontece
Pois, agindo de maneira incoerente
Morre velado em meio a tantas preces
 
Diante de exemplos fatais derradeiros
Não pense que não ocorrerá consigo
Não vivas desafiando o atroz perigo
 
Cada um de nós tem o seu destino
Mas, há os que antecipam desatinos
As pazadas, hediondas dos coveiros
 

Valdomiro Da Costa 12/02/2020
 

  
Interação
 
Nós temos o dia exato,
Mas acidente, acontece.
Então faça a sua prece,
Pois a morte não faz trato...
 

Jacó Filho 14/02/20
 


 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 13/02/2020
Reeditado em 15/02/2020
Código do texto: T6864974
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