O porquê do amor
Somo os que se fazem amar dê,
De corridas que se voltam,
De prazeres que se anotam,
De amor que se amas e crê.
O porquê todos os amores,
E irradiar como suas flores,
Somos como os universos,
De corredores e amores hirtos.
O porquê do seu divino amor,
De correr contra ao seu dor,
De corredores e de toda sorte.
De alegrar sempre quem é forte,
E de comunicar quem avante,
De ser cordial com quem ante.