SONETO
Eu sou brasileiro
Sou cabra da peste
Eu sou justiceiro
Sou vate inconteste
Meu talento investe
No ritmo certeiro
Eu prezo o nordeste
Meu chão prazenteiro
Eu sou genuíno
Como nordestino
Sou nobre e fiel
A minha mensagem
Resgata a linguagem
Do bom menestrel