SONETO
Meu verso singelo
Meu ritmo velado
Em qualquer duelo
É bem respeitado
Meu dom consagrado
Não foge do belo
Entre hoje e passado
Vai formando um elo
Sentindo o porvir
Eu tento fugir
Do mundo obscuro
Se quero ter mérito
Esqueço o pretérito
E busco o futuro