SONETO
Meu pensamento vigente
Meu linguajar puritano
Critica constantemente
Esse mundo tão profano
Não quero ser indecente
Muito menos leviano
Eu tento ser coerente
No meu soneto mundano
A minha veracidade
Transmite sem falsidade
Essa vida tenebrosa
E mostra com harmonia
A falsa ideologia
Da classe maliciosa